5 de setembro de 2007

O Tempo não perdoa... (anedota)

"Eu estava sentada na sala de espera, para a minha primeira consulta com um novo dentista, quando observei que o seu diploma estava pendurado na parede. Ao ler o nome, de repente, eu me recordei de um moreno alto, que tinha esse mesmo nome. Era da minha turma de liceu, uns 40 anos atrás, e eu me perguntava se poderia ser o mesmo rapaz por quem eu tinha me apaixonado à época? Quando entrei no consultório, imediatamente afastei esse pensamento do meu espírito. Este homem grisalho, quase calvo, e o rosto marcado, profundamente enrugado, era demasiadamente velho para ter sido meu amor secreto... quê que é isso!? Depois que ele examinou o meu dente, perguntei-lhe se ele tinha sido do Liceu D. Duarte.

"Sim", respondeu-me.

"Quando se formou?", perguntei. "1970. Porquê a pergunta?", respondeu. "Eh... bem... você era da minha turma ", exclamei.

E então aquele velho horrível, anormal, cretino, filho de uma p..., me perguntou:

"A Sra. era professora de quê?"


Informam-se os caros leitores de que esta história me chegou pelo mail, eu não sou a protagonista, não frequentei o Liceu D. Duarte nem me formei em 1970!

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